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Os populares jogos retro/modernos Xeno Crisis (shooter), Battle Axe (hack’n’slash) e Final Vendetta (beat’em’up) distribuídos pela Numskull Games e desenvolvidos pela Bitmap Bureau serão lançados em coletânea ainda este ano para PS4, PS5 e Nintendo Switch.

Lançados individualmente para diversas plataformas como Xbox, Playstation, Steam e até mesmo para nossos queridos Dreamcast e Megadrive, os três títulos possuam visual em pixel art e jogabilidade old school típica da geração 16 bit, e terão agora coletânea em mídia física lançada no verão do hemisfério norte deste ano, segundo post no X.

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No video acima fazemos o unboxing do Sega Megadrive Mini 2, do Genesis Mini 2 e do acessório cosmético Mega Drive Mini Tower 2 – todos produtos novos e oficiais lançados pela Sega nos últimos anos e voltados para o fã retrogamer da empresa criadora do Sonic e de tantos consoles icônicos.

Mas não fica só nisso: testamos também o controle sem fio M30 da 8BitDo – compatível com os Mega/Genesis Mini 1&2 e com o Nintendo Switch de ótima qualidade e excelente custo-benefício, em comparação com o controle original no próprio Megadrive e do controle do Xbox One S|X em emulação: qual deles se sai melhor?


A primorosa Valis Collection constitui-se de três jogos da série Valis lançados originalmente para o Megadrive entre 1991 e 1992, com pré-venda realizada em 2022 e produção em 2023 pela Limited Run e publicação pela Retro-bit sob licença da Renovation, vendidos separadamente ou em um pack com os três títulos em conjunto com cards exclusivos, certificados de autenticidade e um belo stand acrílico decorativo – e é esta versão que temos em mãos e cujo unboxing pode ser visto no vídeo abaixo.

Criada por Hiroki Hayashi em 1986 (MSX, PC-88 e Sharp X1) para a finada Telenet Japan – produtora de pérolas como Gaiares (1990), Sol-Feace (1991) e Time Gal (1992) – Valis é uma série de ação e plataforma protagonizada pela estudante Yuko Ahso que, de posse da espada mágica que dá nome ao jogo, transforma-se em uma guerreira capaz de impedir a invasão de inimigos de outras dimensões, com visual marcante e temática épica, trazendo o estilo e ambientação características dos animes protagonizados por heroínas tais como Sailor Moon e Guerreiras Mágicas de Rayearth para o universo dos games.

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Já faz um bom tempo desde a última vez que meu interesse foi atraído para um portátil – meu favorito de todos os tempos é o Sega Nomad, e mais recentemente fiz um review do clone Pocket MD para Megadrivemas o Anbernic RG ARC-D conseguiu chamar minha atenção.

Muito por conta do design que lembra fortemente um controle de Sega Saturn japonês, o ARC-D – bem como seu irmão levemente inferior ARC-S – desponta como uma ótima solução para portátil de qualidade, rodando bem emuladores para sistemas até a 5a geração.

Com ótima ergonomia, acabamento, brilho de tela e autonomia da bateria, o ARC-D – que possui dual boot Linux/Android, ao contrário do ARC-S que utiliza somente o sistema Linux fica devendo para alguns jogos da 5a geração de consoles em diante, tanto pela ausência de um botão analógico como pela limitação de seu hardware.

Mesmo assim é uma ótima pedida para os retrogamers que curtem jogos das gerações 8, 16 e mesmo 32bit, para os quais ele foi projetado atender – dêem uma olhada no video abaixo para um breve unboxing e as primeiras impressões do seu uso.


Segundo postagem no perfil PCWizard no X, o Dreamshell – sistema operacional para Dreamcast que já teve cobertura aqui no blog ao comentarmos sobre o frontend RetroDream, que o utiliza – teve sua versão 4.0 full finalmente lançada:

Criado pelo dev SWAT há 20 anos atrás e sendo a primeira grande solução amplamente utilizada para armazenamento externo e loading de jogos no Dreamcast – alternativa ao uso de discos ou mais modernamente do GDEMU o software esteva em modo release candidate desde 2016 na mesma versão 4.0 que agora atinge status de completude:

Provavelmente ninguém esperava que isso acontecesse, mas você entendeu tudo corretamente - esta é a versão principal do DreamShell v4.0.
Há exatos 20 anos, neste dia, surgiu a primeira versão do DreamShell. Escrevi um conto sobre isso no seu 10º aniversário aqui, então não vou me repetir agora.
Mas posso dizer com segurança que o DreamShell se tornou até certo ponto o projeto da minha vida, pois 20 anos é um período de tempo significativo e não é fácil repeti-lo. E não importa que tenha havido uma longa pausa nos lançamentos, um pedido constante da comunidade não me permite abandonar esse assunto. Espero que este continue a ser o caso.

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A última versão do Dreamshell pode ser baixado neste link do Github ou em sua página oficial.


Há aproximadamente um ano atrás postamos aqui no blog uma matéria sobre cinco novos jogos para Megadrive em 2023 que se tornou bastante popular entre os leitores.

Como a cena de desenvolvimento de jogos para nosso querido 16bit da Sega continua em alta – devido tanto à paixão da comunidade retrogamer pelo console como pela facilidade de desenvolvimento graças ao kit SGDK criado por Stéphane Dallongevilletestamos no video acima mais cinco demos de jogos já prontos ou em desenvolvimento para o Mega para serem jogados de 2024 em diante.

(Links para as demos nos títulos abaixo)

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ZPF

Shooter horizontal do Mega Cat Studios

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Super Power Kick

Arcade/Plataforma por kakoeimon

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The Citadel of Chaos

Adventure/RPG do Studio Vetea

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Puzzli

Puzzle da Banpresto (1995), port por Alekmaul

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Metal Slug Warfare

Action/Run&Gun da SNK (1996~), port por Studio Vetea

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Depois que Doom – o clássico FPS dos anos 90 da id Software que inaugurou o gênero – passou a ser jogável dentro do próprio jogo, qual o próximo feito? Doom jogável em brincos, segundo matéria no Destructoid.

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A dev e streamer Alina postou um video em seu perfil no X jogando uma versão de Doom em brincos no formato de minúsculos Gameboyna verdade os brincos são uma adaptação de chaveiros Thumby programáveis, criados pela companhia Tiny Circuits:


O Super MegeDrive System é mais um dos inúmeros clones chineses que se propõem a emular a experiência de jogo do querido Sega Megadrive com custo menor do que com hardware original e atualizações que permitiriam uma maior facilidade de utilização.

No caso do MegeDrive, pode-se dizer que se sai muito bem em ambos os quesitos: custando abaixo de duzentos reais e contado com entrada para cartão SD, menu in-game com escolha de tamanho de tela, região e função SAVE – com certeza a maior qualidade deste clone – além de saída HDMI, ele é uma ótima opção dentro do que se propõe.

Como pontos negativos, dentre outros, estão a impossibilidade de utilização de outros controles além dos próprios – sem fio e de qualidade média, apesar de possuir entradas frontais USB – e a qualidade do áudio que, apesar de não ser das piores, não chega perto do original. Para mais detalhes como o unboxing da unidade e testes com os games rodando do cartão, segue o vídeo:


Matéria no Time Extension reporta que o modder australiano Wesk conseguiu a proeza de criar um Playstation 2 ainda menor do que o modelo oficial Slim – criando uma versão bem mais compacta, extremamente elegante e bastante atraente.

Para isso foi necessário criar um case customizado, livrar-se da unidade óptica, cortar parte da placa-mãe de um PS2 Slim, soldar alguns componentes e adicionar a funcionalidade de boot através de Micro SD card com auxilio do mod MX4SIO – tendo todo o processo de montagem da versão Ultra Slim sido reproduzido e documentado pelo canal Macho Nacho Productions:


Em maio do ano passado repercutimos aqui no blog matéria do Dreamcast Junkyard que reportava o desenvolvimento do VM2 – um novo memory card (VMU) para Dreamcast com mais capacidade e novas funcionalidades. Agora o perfil Sega Ultimate no Facebook revelou recentemente que o VM2 atingiu a meta no Indiegogo e já está disponível para compra pelo publico em geral:

O projeto VM2 visa a reprodução total e atualização do VMU original para nosso amado Dreamcast. O VMU era um dos maiores trunfos do console, mas com muitas falhas de projeto. Agora, com o VM2, todas essas falhas são eliminadas, dando ao usuário uma experiência que realmente parece próxima geração! Internamente, o VM2 recebeu um design totalmente novo com eletrônica moderna. Externamente, ele é atualizado e ao mesmo tempo mantém a aparência original, como uma homenagem ao VMU original. VM2 agora está em “InDemand” para quem perdeu o lançamento inicial da campanha -basta selecionar e reivindicar o privilégio VM2 que atende às suas necessidades.

O preço unitário do VM2 é de 115 euros – aproximadamente 650 reais ao câmbio atual, valor sem considerar impostos e custo de envio – sendo oferecido descontos nas compra de pacotes com 2, 3 ou 4 unidades, com entrega estimada para julho de 2023.

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